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Carlos Alberto Corrêa – “Lives e solidariedade: o novo normal?”

HomeSOBRE SEGUROCarlos Alberto Corrêa – “Lives e solidariedade: o novo normal?”
29
jun
Carlos Alberto Corrêa – “Lives e solidariedade: o novo normal?”
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    segurosdobem
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O cenário às vezes é improvisado, o figurino idem. Os temas são os mais variados possíveis: da música à culinária, não há limite à criatividade na produção das lives, as transmissões ao vivo feitas pela internet que tanto vêm contribuindo para amenizar os efeitos do distanciamento social e dos temores decorrentes dessa crise sanitária – e econômica – sem precedentes pela qual estamos passando.

Junto ao fenômeno das lives, outro movimento positivo ganha terreno e chama a atenção nesses tempos adversos: o da solidariedade. Tenho orgulho de dizer que, no segmento de Capitalização, unimos as duas pontas.
Algumas das associadas da FenaCap vêm promovendo lives com artistas de grande popularidade, proporcionando momentos e alegria e, ao mesmo tempo, contribuindo para angariar recursos para entidades filantrópicas, por meio da oferta de títulos de capitalização da modalidade Filantropia Premiável, durante os eventos.

Esses títulos permitem que o consumidor apoie programas voltados para ajudar pessoas em situação de vulnerabilidade econômica e social e, ao mesmo tempo, participem de sorteios de prêmios ao longo das transmissões, por meio do uso de aplicativos desenvolvidos especificamente para este fim – o que confere transparência e segurança ao processo, de ponta a ponta. O Hospital do Câncer de Londrina (PR) e o Hospital do Amor, de Barretos (SP), também dedicado ao tratamento de pessoas com câncer, são algumas das instituições beneficiadas por essas ações do mercado de Capitalização.

Do valor pago pelos consumidores, 34%, no mínimo, são repassados às instituições filantrópicas, sendo o restante do pagamento destinado aos sorteios e à cobertura dos custos operacionais dos produtos, conforme determina a legislação. Mas as empresas têm repassado percentual superior ao fixado, destinando até 55% do valor dos títulos para as entidades parceiras.

Regulados e fiscalizados pela Superintendência de Seguros Privados, os títulos de capitalização da modalidade Filantropia Premiável, regulamentados ano passado, constituem, hoje, um importante instrumento de captação de recursos para o Terceiro Setor. De janeiro a abril, a arrecadação com a vendas desses produtos – ainda sem o registro das lives – alcançou R$ 468,4 milhões, o que correspondeu a repasses de R$ 293,3 milhões para as filantrópicas no período.

Não sabemos ainda se as lives da quarentena vieram para ficar. Mas esperamos que a solidariedade desses tempos, mais que um legado, seja a marca do novo normal, pós-pandemia.

(*) Carlos Alberto Corrêa, diretor executivo da FenaCap. Confira o artigo no portal SEGS.com.br.

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