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Setor segurador nacional cresce 1,3% em 2020, diz CNseg

HomeSOBRE SEGUROSetor segurador nacional cresce 1,3% em 2020, diz CNseg
22
mar
Setor segurador nacional cresce 1,3% em 2020, diz CNseg
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    segurosdobem
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O desempenho do mês de dezembro, que mostrou avanço de 15,4% na arrecadação sobre igual mês de 2019, proporcionou ao setor segurador brasileiro encerrar o ano de 2020 com alta de 1,3%, em comparação ao ano anterior, acumulando receita de R$ 273,7 bilhões e dando destaque aos seguros patrimoniais. O resultado exclui os ramos de saúde e o Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre (Seguro DPVAT). Em relação a novembro de 2020, o crescimento observado em dezembro atingiu 34,8%. As informações foram divulgadas hoje (23), no Rio de Janeiro, pelo presidente da Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), Marcio Coriolano. O segmento responde pela geração de mais de 170 mil empregos diretos no país.

“Se comparar com outros setores da economia, o resultado foi bom. Demonstra uma continuidade de penetração maior de seguros”, disse Coriolano à Agência Brasil. Explicou que dezembro é, tradicionalmente, um mês mais produtivo, de planejamento para o ano seguinte. “As próprias seguradoras estão fechando seus relatórios, seus balanço, e há uma natural hiperatividade nesse mês”, completou.

Marcio Coriolano informou que os planos de previdência complementar do tipo PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) e VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre), tiveram expansão de 24,1%, em dezembro. Na análise anual, porém, mostraram queda de arrecadação de 1,4%. O setor segurador nacional em 2020 foi marcado por grande heterogeneidade.

Patrimônios

O presidente da CNseg informou que o ano de 2019 foi caracterizado por um crescimento mais forte de seguros de pessoas, com destaque para vida e PGBL e VGBL, por conta da reforma da Previdência e outros fatores, como estabilidade de preços. Já em 2020, ocorreu o inverso. O ano começou bem, com expansão de cerca de 12,5% para o setor, mas a pandemia do novo coronavírus, a partir de fevereiro, contribuiu para uma mudança de padrão, em termos da preferência da população. “Enquanto no ano de 2019 (prevaleceu) o seguro de vida, no ano de 2020 foram os seguros de patrimônios”. Isso aconteceu por dois efeitos, afirmou Coriolano: a covid-19 deixou as pessoas isoladas dentro de casa e elas passaram a dar mais atenção para seu patrimônio. “Faz seguro quem não tem”.

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